NECESSIDADE O quotidiano de um estudante do ensino superior é preenchido com a elaboração de trabalhos académicos (relatórios, recensões, comentários, etc.) a preparação para frequências e exames e a participação oral nas aulas, entre outras tarefas.Muitas vezes, este é confrontado com resultados inferiores aos desejáveis, que derivam, ao contrário do que pensa, de deficiências linguísticas e comunicacionais. |
CARACTERIZAÇÃO DA ACÇÃO A capacidade de comunicar — oralmente ou por escrito — é essencial ao estudante do ensino superior. De um modo geral, esta acção prepara os estudantes para as diversas situações comunicacionais em que participam.No que respeita a trabalhos académicos, é essencial reconhecer as particularidades de cada um, saber organizar a informação em estruturas mais aprofundadas e apresentar os elementos paratextuais de acordo com as normas uniformizadoras. Em frequências ou exames, necessita, acima de tudo, de desconstruir correctamente o enunciado de forma a retirar os elementos estruturantes que determinam o tipo de resposta. Confrontado com a «obrigação» de intervir oralmente em diversas ocasiões, o estudante deve, igualmente, desenvolver as competências linguísticas que lhe permitam elaborar um discurso em tempo real, estruturado, correcto do ponto de vista fonético e cativante. |
FORMADORES Os formadores responsáveis pela ministração das sessões presenciais possuem qualificação ao nível da licenciatura ou superior, e formação interna específica sobre as metodologias adoptadas na acção. Todos os técnicos e formadores intervenientes na acção usam os mecanismos de controlo de qualidade habituais na Divisão de Formação. Cada sessão realizada é posteriormente debatida em equipa multidisciplinar, a partir do respectivo registo em vídeo, possibilitando-se desta forma o ajuste permanente da actuação comunicacional e pedagógica dos formadores às características específicas de cada grupo de formandos.
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